quarta-feira, 20 de abril de 2022

O TABERNÁCULO

“Na Tenda do Encontro, do lado de fora do véu que se encontra diante das tábuas da aliança, Arão e seus filhos manterão acesas as lâmpadas diante do Senhor, do entardecer até de manhã” (Êxodo 27.21) 

“...Deus que andava pelo jardim quando soprava a brisa do dia” (Gênesis 3.8) 

 “Aquele que é a Palavra tornou-se carne e viveu entre nós" (João 1.14) 

 "Agora o tabernáculo de Deus está com os homens, com os quais ele viverá. Eles serão os seus povos; o próprio Deus estará com eles e será o seu Deus” (Apocalipse 21.3) 

 Deus sempre quis habitar entre nós!



sábado, 16 de abril de 2022

Graciosidade


A essência do ensino de Jesus consistia em anunciar que o Reino de Deus havia chegado (Mateus 3.2; 5.3; 10.7; 18.4; etc...). 
Sua afirmação antes da ascensão não deixa dúvidas: 
Foi-me dada toda a autoridade no céu e na terra” (Mateus 28.18)

Esse reino da era vindoura implica algo fundamental na vida daqueles que farão parte dele: 
Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento” (Mateus 22.37); “Ame o seu próximo como a si mesmo” (Mateus 22.39)

 Ainda assim, temos muitas dificuldades para compreendermos isso. Basta ver como as atitudes, palavras e decisões de tantos que se declaram cristãos revelam falta de amor e de misericórdia. As falas em redes sociais, então, destilam ressentimento, moralismo, egocentrismo e uma necessidade de sinalizar virtude, de alimentar um tipo de sensação de superioridade moral e um narcisismo doentio. 
É incrível como podemos facilmente cair na hipocrisia denunciada por Jesus nos religiosos fariseus. 

Sim. É verdade, o reino de Deus pede pessoas renovadas, com uma ética nova. Mas, convenhamos que esse não é o ponto de partida e nem o principal na obra de Cristo. A transformação não vem pelo ensino legalista de líderes religiosos, mas, pelo Evangelho. Uma coisa, portanto, que diferencia Jesus dos fariseus é a graciosidade!
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