“Se descubro em mim um desejo que nenhuma experiência deste mundo pode satisfazer, a explicação mais provável é que fui criado para um outro mundo”
“Junto aos rios da Babilônia nós nos sentamos e choramos com saudade de Sião” (Salmos 137.1)
“Se descubro em mim um desejo que nenhuma experiência deste mundo pode satisfazer, a explicação mais provável é que fui criado para um outro mundo”
“Junto aos rios da Babilônia nós nos sentamos e choramos com saudade de Sião” (Salmos 137.1)
Uma das grandes barbaridades que encontraremos na história da humanidade é a escravidão de seres humanos por outros seres humanos. Essa situação já foi pior. O que não significa que hoje não existam mais casos de escravidão.
Os textos anteriores abordam a condição humana que torna a vinda de Jesus necessária e significativa.
Após a Queda, relatada em Gênesis 3, a humanidade entrou num estado de inimizade e rebelião contra Deus. E, apesar de Deus ter proibido a confecção e adoração de imagens, o ser humano caído revela um coração idólatra.
O Antigo Testamento nos ajuda revelando ainda mais uma faceta desta condição humana caída: somos escravos.
Toda esta condição humana e o pecado, com suas consequências no mundo, levaram à necessidade de redenção. Em sua graça, misericórdia e amor, Deus não desiste de sua criação.
O especialista em Antigo Testamento, Christopher Wright, fala do Êxodo como uma modelo de redenção no Antigo testamento. A libertação operada por Deus foi integral, envolvendo todos os aspectos da vida.
Perguntar para um Israelita dos tempos bíblicos do Antigo testamento se ele era redimido seria escutar, como resposta, um 'sim'.
“Com o teu amor conduzes o povo que resgataste (redimiste); com a tua força tu o levas à tua santa habitação” (Êxodo 15.13)
De que tipo de situação os israelitas foram libertados do Egito?
Observando como era a vida do povo debaixo da escravidão e opressão do faraó, compreenderemos a abrangência da ação redentora de Deus.
O vídeo abaixo procura detalhar os aspectos da condição escrava e da libertação operada pelo Senhor.
“Não terás outros deuses além de mim. Não farás para ti nenhum ídolo, nenhuma imagem de qualquer coisa no céu, na terra, ou nas águas debaixo da terra. Não te prostrarás diante deles nem lhes prestarás culto” (Êxodo 20.3-5)
“Criou Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou” (Gênesis 1.27)
“O pecado arruinou toda a criação, convertendo sua justiça em culpa, sua santidade em impureza, sua glória em vergonha, sua bem-aventurança em miséria, sua harmonia em desordem e sua luz em trevas”
Leia a cativante reconstrução da vida do apóstolo Paulo feita pelo mais importante teólogo do Novo Testamento da atualidade, N. T. Wright:
"vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a obedecer a tudo o que eu lhes ordenei" (Mateus 28.19,20)
Muitas vezes, para sabermos o que é uma determinada coisa, é importante sabermos também o que esta coisa não é.
Quando se trata do Evangelho de Jesus Cristo esta é uma verdade importante. A palavra 'evangelho' é amplamente utilizada nos dias atuais. Abusada, desgastada, distorcida, banalizada. Em muitos casos, tem se colocado o significado mais conveniente.
O que é o Evangelho, afinal?
Não. Evangélico não é um termo utilizado somente por uma igreja evangélica. Aliás, sequer existe uma igreja evangélica homogenia como muitos, talvez, chegam a pensar.
Evangelho também é algo mais do que uma maneira de se referir aos quatro primeiros livros do Novo Testamento: os Evangelhos.
Como poderíamos definir o que é o Evangelho?
Seria uma mensagem?
Será que podemos afirmar que toda mensagem, toda pregação que acontece nos templos cristãos todos os dias ao redor do mundo, seria o Evangelho?
A esta altura alguém já respondeu: Evangelho é boa nova, é boa notícia.
A resposta está correta. Ainda assim, alguém poderia questionar: Mas, afinal, qual é a boa notícia? E, por que ela é boa?
Em tempos de banalização e de testemunhos duvidosos, cabe a reflexão: o que é o Evangelho?
Os vídeos abaixo se propõe a resgatar a compreensão bíblica daquilo que é o conteúdo do Evangelho. Incluímos também outro vídeo para afirmar aquilo que o Evangelho NÃO é como recurso útil para depurarmos a nossa compreensão.
“Vocês, porém, são geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo exclusivo de Deus, para anunciar as grandezas daquele que os chamou das trevas para a sua maravilhosa luz”
(1 Pedro 2.9)